O clima negativo de ontem foi atribuído por profissionais de mercado ao fato de o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ter demonstrado, em encontro com representantes do mercado, menos confiança em obter os votos necessários para a aprovação da proposta. Mesmo tendo reconhecido a contribuição do PMDB e do PTB, que fecharam questão a favor da medida, o placar ainda é insuficiente para colocá-la a voto. “Acho que o mercado desistiu [da reforma]”, diz o sócio-gestor da Modal Asset, Luiz Eduardo Portella. Ontem, o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), disse que a refoma da Previdência não será pautada na semana que vem e que, agora, trabalha-se com datas entre 18 e 20 de dezembro.
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