“Embora o mercado futuro de juros tenha incorporado uma Selic na casa dos 7,5% a 8% ao ano até a virada do ano, a mudança de tom dos bancos centrais do G-10, desde o fim de junho, com mais ênfase à retirada de estímulos, pode causar um revés nos preços dos ativos mundo afora e sobrar até para a renda fixa doméstica, adverte o sócio-gestor do Modal Asset, Luiz Eduardo Portella”.
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