Para Luiz Eduardo Portella, sócio gestor do Modal Asset Management, não há dúvidas de que a ata do Copom colocou na pauta o risco de o BC voltar a acelerar o ritmo de corte de juros. A questão é que, agora, o espaço para cortes maiores tende a diminuir à medida que o juro se aproxime do nível neutro.
“O BC perdeu uma oportunidade de ajudar na recuperação da economia, uma vez que os modelos permitiam essa aceleração”, afirma Portella, um dos poucos no mercado a trabalhar com a expectativa de um corte mais ousado da Selic em abril, para 11%.
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